Geração de
Demanda:
Como crescer receita de forma previsível num mercado cada vez mais competitivo.
Temos bilhões de consumidores por aí e milhões de empresas,
muitas das quais oferecem a mesma solução que a sua. Então,
como atingir novos clientes de forma previsível?
Se um dia pareceu que aparecer na internet com perfis nas
redes sociais e enviar e-mails para os leads era uma
estratégia suficiente para vender, isso já não é realidade faz
tempo.
Não quer dizer que as estratégias de inbound marketing, por
exemplo, estão completamente desatualizadas e não merecem mais
sua atenção.
Porém, fazer o mais do mesmo já não é mais o suficiente, se um
dia foi. O mundo muda, as pessoas mudam, e a maneira com que
as pessoas se conectam com marcas e produtos também.
Ficam ainda as dúvidas: como se destacar, gerar interesse
sobre a sua empresa e levar prospects de qualidade para o time
de vendas? Como garantir previsibilidade de crescimento nesse
mundo em transformação?
Nós respondemos essas questões com geração de demanda, através
de ações de marketing e venda sustentáveis e inteligentes que
aumentam a receita. Quer entender como esse processo funciona?
Vem com a gente.
Partimos de uma verdade muito simples: a venda só acontece a
partir da vontade de alguém. E para criar o desejo de comprar é
preciso começar muito antes do negócio fechado.
Geração de demanda significa buscar o público desejado e
trabalhar para torná-lo um cliente fiel.
Sua solução resolve a dor do seu cliente como nenhuma outra?
Como você vai convencê-lo disso?
As opções aí são muitas: anúncios nas redes sociais são uma boa
forma de gerar desejo. Textos de blog são ótimos para oferecer
um conteúdo relevante sobre sua solução. Eventos ajudam a chamar
atenção quando está oferecendo uma inovação.
Porém, nenhum desses canais é para qualquer hora, marca e
solução. Sua eficácia varia com o tempo, perfil de cliente e
produto. Quer alguns exemplos?
Dados do Google mostram que o CPC (Custo por clique) aumenta, em média, 30% a cada ano.
Nos EUA, 80% dos adultos possuem pelo menos uma forma de bloqueio de anúncios.
Hoje, mais de 4 milhões de blogposts são postados todos os dias na web.
Você pode estar se perguntando a mesma coisa e vamos adiantar a resposta: não, não é a mesma coisa.
Você deve reconhecer a imagem acima, representando um clássico funil de jornada de compra. A maneira com que os times de marketing e vendas geralmente trabalham nesse funil é assim:
Nesse caminho há muitas perdas. O desencontro entre marketing e
vendas acaba trazendo muitos leads de pouca qualidade para o
funil, desperdiçando esforços e investimento onde não importa.
Quando os dois times não se alinham, eles não vão para o mesmo
lugar. Com informações e ações dispersas, perdem a oportunidade
de impactar efetivamente o crescimento do negócio, chegando até
a “espantar” leads por falta de entrosamento.
Geração de demanda é um processo mais longo, complexo e que
explora todos os pontos de contato com a jornada do
consumidor, não só a atração inicial.
Construir awareness é o 1º passo, feito através de conteúdos
direcionados para o público certo. Se a marca conseguir ficar
gravada na memória do prospect para um momento futuro, então
missão cumprida.
Quando essa estratégia causa efeito suficiente, esperamos
levar até a conversão trocando um conteúdo pelos dados do
prospect. Assim, ele se tornou um lead.
Em seguida, começamos a importante tarefa de nutrição,
oferecendo conteúdos úteis para educá-lo sobre sua própria dor
e como a solução da marca pode resolvê-la.
Vamos mapeando as interações com o que está sendo oferecido e
gerenciando o estágio que o lead se encontra. Nosso trabalho é
qualificar esse lead, aumentando sua consciência sobre a
solução e criando oportunidades.
Ao longo dessa jornada, vai se fortalecendo uma relação de
valor que prepara o terreno para o contato do time de venda,
que vai ter todas as informações necessárias sobre os leads
mais quentes.
Venda feita e a missão continua! Não podemos esquecer que a
geração de demanda pode gerar recorrência, trabalhando a
fidelização dos clientes, aumentando tickets e criando
embaixadores da marca.
Viu como se trata de um processo amplo, complexo e cheio de
etapas? Mais do que gerar leads, gerar demanda uma jornada que
cria estratégias para impactar todas as etapas do funil.
O alinhamento entre esses dois times é essencial no processo,
permitindo cobrir de forma padronizada e previsível todos os pontos
de contato da jornada do cliente, melhorando a performance de ambos.
Leads mais qualificados, nutrição mais eficiente, melhores
oportunidades e chances de retenção são as principais vantagens
desse alinhamento, sem contar na fixação de uma imagem positiva da
marca para o cliente.
Toda ação, campanha ou conteúdo só acontece depois que todos os
objetivos e informações necessárias estão alinhados entre
marketing e vendas, gerando um acordo de nível de serviço ou SLA
(Service level agreement).
Um SLA nada mais é que um documento formalizado entre os times
envolvidos que define a extensão do trabalho das equipes e
compartilha uma mesma compreensão sobre o que é necessário em
cada etapa da operação.
Logo, toda a jornada de compra do cliente com a marca, bem com o
escopo de trabalho dos dois times fica mais claro e mensurável. O
mais importante: todos trabalhando para os mesmos objetivos.
Marketing e vendas vão trabalhar para manter a viabilidade
financeira das estratégias, ficando de olho em duas métricas
essenciais: a relação entre o custo de aquisição do cliente (CAC)
e o valor que ele pode gerar ao longo do tempo (LTV).
O seu CAC é a métrica que define o custo total investido para gerar um cliente seu, desde os gastos com atração de leads até a venda concretizada, incluindo todos os custos de operação.
Já o LTV calcula uma média de valor que seu cliente gera em vendas para a empresa ao longo de todo o seu relacionamento com ela.
Quanto maior for o LTV em relação ao CAC, mais rentável está sendo a operação.
Geração de demanda não é uma estratégia, mas um conjunto de abordagens e metodologias adaptáveis ao modelo de negócio e ao mercado de cada cliente.
Uma regra sempre está presente: é necessário alinhar muito bem a metodologia às reais condições do mercado e solução, para assim trabalhar em direção a objetivos atingíveis.
Aqui na Bowe, utilizamos esses dois principais parâmetros para definir a metodologia precisa de geração de demanda com base nas condições identificadas no mercado.
São quatro os caminhos possíveis: Outbound, Inbound, ABM e Referral. Além do nível de consciência e tamanho de mercado, cada uma dessas metodologias também é determinada por condições específicas de ciclos de venda, tamanho de ticket, competitividade, tipos de abordagem e canais são impactados.
A partir da definição da metodologia é que, na sequência, serão definidas as abordagens que vão construir o relacionamento buscado com o cliente.
Para quais tipos de cliente:
Quais as características do seu mercado:
Para quais tipos de cliente:
Quais as características do seu mercado:
Para quais tipos de cliente:
Quais as características do seu mercado:
Para quais tipos de cliente:
Quais as características do seu mercado:
Na hora de montar um programa de geração de demanda, existem
vários canais à sua disposição. Google, Youtube e Facebook são
alguns dos mais conhecidos. Também temos eventos, televisão e
outdoors, entre outros.
Seu cliente utiliza esses canais no seu dia a dia, seja para se
distrair, para pesquisar ou fazer uma compra. Entender quais
canais ele utiliza, como e por que é uma etapa essencial da
geração de demanda, pois determina como sua marca vai ser
percebida.
Em geral, definimos os canais em ativos e receptivos, que
possuem características distintas.
Conectar clientes B2B com sua empresa é um desafio? Temos algumas estratégias para indicar
Quero conferir
Até aqui, você já entendeu que as ações de geração de demanda
produzem atração e mantêm o cliente engajado em todas as etapas
do funil. Também descobriu que o alinhamento entre marketing e
vendas cria ações muito mais assertivas e rentáveis.
Existem outras vantagens desse modelo de trabalho que contribuem
para o crescimento de receita sustentável através de uma relação
de sucesso com o cliente.
Esse é um dos pilares do processo para criar um ciclo de geração de demanda recorrente e receita constante, pois envolve manter o cliente satisfeito o tempo todo.
Um bom relacionamento com o cliente não começa só depois que o funil foi aberto. A primeira impressão pode ficar por muito tempo gravada em um prospect, por isso tenha em mente algumas verdades difíceis:
Propaganda invasiva é chata
Receber anúncio desnecessário é invasivo
Demorar pra responder nas redes sociais é uma fria
Ninguém gosta de perder tempo em sites ou suportes. Tenha clareza!
64% dos consumidores querem empresas que registrem suas interações anteriores para não precisar repetir.
Trends in Customer Trust / Salesforce.
À essa altura, você já sabe que não existe “fórmula mágica” para
atrair leads e gerar vendas. Por isso, precisamos de estratégias
adaptáveis, que podem ser aperfeiçoadas com o tempo e os dados
que vão sendo coletados.
Hoje, temos tecnologias que auxiliam marketing e vendas a criar
ações mais assertivas e dinâmicas. Integramos novos setores,
agregamos mais skills e indicadores nas estratégias. Customer
Success se transformou em forma de aquisição, o que não entrava
na lógica do funil de vendas clássico.
Tudo isso deixou a geração de demanda mais inteligente, sem
achismos e vícios que atrapalham o negócio. É uma forma de
trabalho flexível o suficiente para se adaptar às necessidades
que contexto e clientes pedem.
Depois que o lead se torna cliente, a marca continua nutrindo
esse relacionamento, com o time de suporte e pós-venda
garantindo a sua satisfação com a compra, enquanto o marketing
continua oferecendo conteúdos certos com base no perfil do
cliente. Assim, há grandes chances de ter um dos principais
ganhos da geração de demanda: fidelização.
Com conteúdos úteis, boas experiências e empatia na comunicação
aumentam as chances do cliente voltar a comprar e se tornar um
embaixador da marca, promovendo-a no mercado. Assim, o LTV desse
cliente aumenta consideravelmente, e a receita também.
A seguir, vamos apresentar na prática como construir um programa de geração de demanda que traga resultados.
Queremos previsibilidade em todo processo de geração de demanda.
Por isso, fazemos estudos, trabalhamos com dados e históricos e,
sobretudo, objetivos bem definidos.
Antes de definir os canais, ações, conteúdos e outras questões
da parte operacional, é importante saber onde queremos chegar,
para depois definir como.
Definindo os resultados buscados, você sabe que estará visando objetivos mensuráveis, e não “atirando para todo lado”. Todos os ganhos esperados nos diferentes estágios do funil podem ser estudados aqui, como:
Para projetar as estratégias atuais e definir os objetivos, recorra ao seu histórico de taxas de conversões em ações passadas. Se não existir, recorra ao benchmarking, buscando algo personalizado para sua empresa ou relatórios atualizados de fontes confiáveis.
Depois de saber onde quer chegar, o próximo passo é saber
exatamente quem você precisa atrair para atingir essa meta. Em
outras palavras, você vai definir a persona da sua marca, as
características do(a) cliente que você busca.
Essa parte do caminho pode ser encurtada se você vai gerar
demanda para uma solução já existente da sua empresa, que
permite você saber o seu perfil de cliente ideal ou ICP (Ideal
Customer Profile).
Uma definição de ICP no universo B2B olha para esse cliente
ideal já existente e observa características como:
É ideal que a definição de um ICP aconteça antes da definição da persona. Isso porque, mesmo sendo fictícia, a persona vai levar em conta características palpáveis do cliente real almejado, incluindo informações mais complexas. O mesmo produto ou serviço pode possuir mais de uma persona, levando em consideração todos os tomadores de decisão responsáveis por concretizar a compra, do início ao fim.
Um grupo padrão envolvido na compra de uma solução B2B complexa envolve entre 6 e 10 tomadores de decisão.
GartnerAgora, é a hora de definir como seu cliente terá contato com sua solução e quais as etapas necessárias do aprendizado até a venda. Entender a fundo cada momento desse cliente, prevendo comportamentos, pensamentos e ações em cada estágio é o caminho para entender como o cliente chega até sua marca.
As jornadas de compra do universo B2B são naturalmente mais
complexas e com etapas mais longas. Mesmo que sua empresa
esteja vendendo para outras (que venderão para outras também),
uma coisa não muda: você continuará falando com pessoas.
Então, colocar a experiência do cliente no centro vai
continuar sendo um importante pilar. Em todos os pontos de
contato com o prospect, lead ou cliente, vale a pena se
perguntar:
Por isso, ter uma definição precisa de ICP e personas, bem como coletar os dados certos dos leads gerados (através de formulários em landing pages) para segmentar as jornadas de nutrição, são itens indispensáveis no checklist da geração de demanda B2B.
Está na hora de começar a desenhar o modelo de geração de demanda, considerando o alcance das ações e para quem você quer vender. Aqui, para simplificar, podemos dividir em estratégias de longo-alcance e as direcionadas: Inbound, para atrair várias pessoas ao mesmo tempo, e Outbound, para buscar contas específicas.
Depois de alinhar objetivos, segmentação e abordagem, está na
hora de construir as ações e mapear os pontos de contato ao
longo do funil. Lembre-se que todos os estágios do funil
participam das estratégias, portanto a jornada do cliente
estará alinhada a um fluxo de nutrição com conteúdos
específicos e janelas de conversão bem definidas.
Nesse momento é importante não esquecer do SLA, o documento
que define os objetivos de marketing e vendas e distribui seu
trabalho ao longo do funil.
Vamos ver as possibilidades e necessidades dos três estágios:
topo (TOFU), meio (MOFU) e fundo do funil (BOFU).
Nesse estágio, o objetivo é atrair a atenção do público certo e procurar despertar seu interesse pelo que a marca faz. A marca precisa ter uma presença inteligente, agregadora e empática, educando o público sobre suas dores.
Existem diferentes formas de se fazer isso, entre ações recorrentes e pontuais, mas todas elas passam por entregar um conteúdo de qualidade para construir a atração necessária para engajar. Com tempo e frequência, a marca assume a imagem de líder, uma fonte entre tantas a ser buscada.
Crie relacionamentos entregando conteúdos que dialogam com a
realidade do seu público, oferece novas informações e gera
empatia.
O LinkedIn é uma ótima plataforma para fazer isso no
universo B2B, porque concentra profissionais já propensos a
engajar e olham para a rede como fonte de informação.
Eduque o público com conteúdo de valor alinhado aos interesses da marca. O foco é entregar algo do interesse do público e construir autoridade, mas sem falar da solução neste momento.
Outra forma de oferecer conteúdo de valor de forma acessível, sem pedir nada em troca do prospect (como seu e-mail, por exemplo). Além disso, blogposts recorrentes com SEO otimizado colocam seu site em evidência no Google, atraindo tráfego.
Uma ferramenta gratuita no seu site, que conscientiza o prospect de sua dor e formas de resolvê-la, vai ampliar sua audiência e construir relacionamentos.
Webinars e talks são raras oportunidades de se comunicar em tempo-real. Traga especialistas para falar sobre o segmento ao lado de representantes da marca, transformando-a em referência.
Ferramentas de social listening aumentam a percepção de como a marca é vista no mercado, mapeando menções em sites de notícia, redes sociais e blogs, além de facilitar o suporte ao cliente.
Crie caminhos para transformar prospects em leads qualificados escolhendo os conteúdos certos. Aqui, você quer levá-lo para uma página de captura (landing page) e pedir alguns dados em troca de conteúdos de valor, como materiais ricos, webinars e eventos.
Será a primeira coisa que o prospect vai ler quando chegar na página. Crie um título simples, atrativo e conectado ao que está sendo oferecido com o conteúdo.
Deixe bem claro o que está sendo oferecido, o objetivo do material e o que o lead vai aprender com ele. Se quiser, traga um breve sumário do conteúdo ou programação do evento.
Imagens, gráficos, vídeos e até mesmo GIFs são excelentes apoios para passar informações úteis de forma mais atrativa para o prospect rolar a página até o fim.
Os CTAs funcionam como convites ao visitante da página para engajar, enquanto mostram o que ele precisa fazer para acessar o conteúdo. Distribua CTAs em diferentes posições da página, do início ao fim, sempre levando ao formulário.
Crie formulário com informações suficientes para conhecer o lead: nome, e-mail, local de trabalho, segmento, tamanho da empresa. Relembre o usuário que você respeitará a privacidade dos seus dados.
Nesse estágio, o objetivo é atrair a atenção do público certo e
procurar despertar seu interesse pelo que a marca faz. A marca
precisa ter uma presença inteligente, agregadora e empática,
educando o público sobre suas dores.
Existem diferentes formas de se fazer isso, entre ações
recorrentes e pontuais, mas todas elas passam por entregar um
conteúdo de qualidade para construir a atração necessária para
engajar. Com tempo e frequência, a marca assume a imagem de
líder, uma fonte entre tantas a ser buscada.
Através das informações dos formulários, você descobriu
informações importantes sobre seus leads e pode começar a
enviar conteúdos e oportunidades segmentadas para ele. Com
essa personalização, você avança com ele ao longo do funil.
Os conteúdos oferecidos aqui, geralmente por e-mail, são mais
elaborados e densos. Os leads que convertem nesses materiais
estão começando a avaliar sua marca como uma solução para suas
dores. Análises de mercado, guias de compra, white-papers e
ebooks mais complexos são algumas das estratégias possíveis.
Se aproximando mais do fim do funil, é possível trabalhar com
materiais que são iscas de conversão, como catálogos e
comparativos de preços.
Crie diferentes fluxos de nutrição com base nos perfis
identificados entre os leads, entregando conteúdos mais
conectados às dores identificadas. As chances desse lead abrir
o e-mail, consumir o conteúdo e seguir na jornada de nutrição
aumentam.
Para fazer isso, é essencial uma etapa anterior: segmentação
de leads e de conteúdos. Cruzando as informações que os leads
forneceram nas LPs com as informações de persona é possível
entender qual conteúdo melhor conversa com essa pessoa.
Ofereça gatilhos para o lead pedir o contato de time
comercial - o que chamamos de “levantada de mão”. A ideia
aqui é fazer o lead ir do fluxo de nutrição para o pipeline
de vendas.
É possível estimular a sua levantada de mão dos leads mais
engajados de algumas formas:
O lead-scoring é uma forma de pontuar leads ao longo do funil
para identificar quem está mais próximo de se tornar cliente.
As vantagens de fazer lead-scoring são claras: saber quem já
se tornou uma oportunidade e quem precisa continuar no fluxo
de nutrição. Contudo, isso não acontece de forma igual para
todos os leads. É importante criar critérios para entender bem
o estágio do seu lead.
Esses são dois critérios diferentes para se levar em
consideração na hora de pontuar seus leads.
Perfis mais identificados com sua solução possuem uma
pontuação mais alta e consequentemente precisam de menos
engajamento e nutrição para se tornar uma oportunidade. Ao
contrário, leads mais distantes do perfil alvo vão precisar
engajar com frequência para serem identificados como uma
oportunidade.
Uma dica:
Use como parâmetro seu ICP para identificar um perfil mais
quente e aqueles que precisam ser trabalhados.
Na hora definir a pontuação dos perfis, o caminho mais fácil é
seguir as informações concedidas pelo lead nos formulários de
conversão das LPs.
Crie uma escala utilizando números ou letras. Não é uma boa
ideia criar muitos níveis de pontuação, já que isso vai
dificultar a análise depois. Abaixo, trabalhamos de 0 a 30.
C-level
Coordenador
Analista de marketing
Já sobre o engajamento, a lógica é a mesma. Os leads que mais se aproximaram da marca no período de nutrição, engajando nas ofertas, receberão os maiores pontos. Aqui, os pontos são cumulativos.
A ideia é medir o relacionamento do lead com sua marca,
percebendo se a comunicação com ele está sendo eficaz ou não.
Com tudo isso na mesa, é possível analisar com clareza o momento
do lead e se já está na hora da abordagem do time comercial.
A melhor forma de trabalhar com esses números é criar respostas específicas às categorias de pontuação disponíveis, como na imagem ao lado.
O que fazer com cada perfil de Lead
Os leads chegaram ao fundo do funil conhecendo sua marca e solução e já cumprem os critérios para se tornarem clientes. Aqui, o trabalho é oferecer ofertas e conteúdos que não deixam dúvidas de como você é capaz de solucionar a dor desse público.
Tudo o que é ofertado ao lead aqui fala sobre o produto ou serviço, dando as informações necessárias para chegar à decisão de compra.
Crie estudos de caso mostrando como sua marca resolveu dores de outros clientes através de conteúdos atrativos.
Envie um tutorial atraente mostrando como sua solução é prática e soluciona exatamente a dor do cliente.
Produza eventos com gatilhos de venda aos leads. Traga demonstrações, dados e estudos de caso da sua solução para gerar oportunidades em tempo real.
Via e-mail, redes sociais e outros canais, ofereça descontos, condições especiais, avaliações gratuitas e afins para aproximar o lead da venda.
Através do lead-scoring, descubra com quem você pode ser mais direto ainda. Faça convites para uma conversa, um teste gratuito, uma visita do vendedor ou, se possível, que o lead conheça sua solução ao vivo.
Se você garante que seu cliente está satisfeito com a sua solução e oferece suporte para qualquer necessidade que ele tenha depois da venda, é muito provável que ele vá buscar você novamente, não é? Garantindo essa satisfação, a geração de demanda pode ser contínua e sustentável.
Além de ser mais fácil vender para um cliente já existente, é também muito mais barato do que conquistar um novo. Um cliente fiel é uma fonte certa de receita, mas é preciso se esforçar para mantê-lo.
Accenture
Com novas tecnologias e departamentos operando em conjunto com
marketing e vendas, se tornou possível otimizar e criar
estratégias conjuntas para fazer aquilo que o funil de vendas
tradicional não considerava: reter clientes.
O funil-ampulheta surgiu como uma evolução do funil de vendas
clássico justamente por integrar os estágios de retenção e
fidelização na geração de demanda.
Retenção, lealdade e indicação são resultados de ações que
começam bem antes, com boas experiências oferecidas desde o
começo que se transformam em relacionamentos de valor. Tão
essencial quanto são as estratégias de pós-venda, que vão
garantir a saúde desse relacionamento e a geração contínua de
valor.
Após a venda, é o momento de mostrar a maturidade dessa
relação. Você deve conhecer seu cliente, saber do que ele
gosta e precisa, e que está disposto a entregar. Continue
gerando valor de forma personalizada, crie empatia.
Seu time de suporte ou Customer Success vai ter trabalho essencial aqui, entrando em contato com seu cliente para garantir a satisfação e, se necessário, resolver problemas possíveis com a compra.
É possível escalar a venda inicial oferecendo outros produtos e serviços que complementam o primeiro (cross sell) ou tenham maior valor (up sell).
Descontos, programas de fidelização e sorteios são incentivos
para estimular seus clientes fiéis a se tornarem embaixadores
da sua marca.
Se sua empresa for do tipo Saas (Software as a Service ou
Software como serviço), por exemplo, você pode oferecer um mês
grátis da assinatura do serviço para cada cliente indicado.
Assim, seus melhores consumidores vão trabalhar como agentes
de aumento de receita.
Cerca de 85% dos tomadores de decisão no B2B iniciam a compra após uma indicação confiável.
Making B2B Marketing Better: a guide / Loyalty360.Convide um cliente fiel para dar um feedback sobre sua solução, seja por escrito ou, melhor ainda, através de um vídeo. Com sua permissão, publique esse conteúdo em seus canais, incorpore no site os materiais disponíveis. Reviews e depoimentos positivos atraem diretamente novos negócios.
Não existem fórmulas mágicas na hora de gerar demanda. Pesquisamos,
projetamos, fazemos, avaliamos, ajustamos, retomamos, buscando
sempre aprimorar o ciclo anterior.
Aqui na Bowe, confiamos em algumas ferramentas que, de forma
customizada, sempre agregam valor nas jornadas dos clientes. Vamos
falar sobre elas abaixo.
Somos obcecados por resultados aqui na Bowe. Alinhamos as
estratégias mais atualizadas, ferramentas eficientes e uma
mentalidade data-driven para gerar demanda qualificada e recorrente.
Para falar a verdade, não nos contentamos com pouco e estamos sempre
buscando novas e melhores maneiras para alavancar o crescimento de
nossos clientes. Confira como nós trabalhamos para entregar
resultados.
Imergimos completamente no negócio para entender mercado, marca, solução e público. Você terá diferentes diferentes times da Bowe focados no seu negócio, entendendo seu momento e planejando ações para atingir os resultados pretendidos.
O que acontece nesse estágio:
Vamos alimentar o funil de vendas entendendo exatamente a jornada do cliente dentro dele, criando ações com assertividade. Enquanto fortalecemos a presença da sua marca, implantamos uma metodologia de trabalho para trazer resultados recorrentes.
O que acontece nesse estágio:
Consideramos um trabalho bem feito quando produzimos resultados duradouros. Para isso, alinhamos nossas ações ao seu time de marketing e vendas e preparamos sua empresa para gerar demanda recorrente.
O que acontece nesse estágio: