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TI e Marketing se uniram há alguns anos. Não fique para trás.

Um artigo de Joel Comm, da Revista Inc, recebeu atenção logo no início de 2016. No artigo, ele explica como o marketing digital ia mudar em 2016, abordando como o TI e Marketing se uniram há alguns anos.

Todas as mudanças estão relacionadas com tecnologia. Criatividade, arte e planejamento estão virando, cada vez mais, apenas uma commoditie do marketing. Agências de publicidade são premiadas por sua capacidade de impacto emocional – agências de marketing digital, no entanto, deveriam ser premiadas por sua capacidade de impacto em tecnologia, ou, até mesmo, em targeting/aquisição.

Todos sabemos a dificuldade de atingir ao público exato e no momento certo. Por isso, no artigo, Joel ataca diretamente esses pontos. Aqui, trouxemos como o TI e o Marketing se uniram nos últimos anos. Anote essas dicas:

1. O Marketing de Conteúdo tem uma nova cara

Além dos tradicionais e-books e infográficos, agora algumas empresas estão dispostas a investir em aplicativos mobile e comunidades SÓ de conteúdo. Justin Brooke, da XXLContent.com, complementa dizendo que os bloqueadores de anúncio e a carga enorme de conteúdo vão forçar, cada vez mais, que marqueteiros façam um trabalho cada vez mais específico e criativo, utilizando a tecnologia de maneira ímpar. Além disso, os publieditoriais vieram com toda força.

2. Nós somos os autores

Diante das 1500 peças diárias de conteúdo que aparecem no feed de notícias de um usuário de Facebook, é notável que a internet enfrenta um caos de informação. C. Mike Lewis enxerga os livros como um escape do universo superficial do marketing de conteúdo.

Ao invés de um e-book com 12 páginas, cada vez mais empresários estarão dispostos a investir 1 ou 2 anos em um livro – impresso – que também terá sua versão online, de 200 ou 300 páginas que realmente oferecem valor aos potenciais clientes. Dono da VaynerMedia, Gary Varynerchuk, é um desses exemplos. Já lançou três livros e tem um canal no YouTube com conteúdo sendo lançado quase diariamente.

3. Sistemas cada vez mais inteligentes criam relacionamentos e processos mais férteis

O funil de vendas, já considerado como o Santo Graal da Gestão de Vendas, hoje pode ser completamente automatizado por sistemas online. No entanto, é necessário que as organizações ainda engajem conversas e relacionamentos olho no olho.

Por isso, Bob Beckett afirma que será cada vez mais importante não apenas sistematizar o negócio, mas criar sistemas que ajudem a entrar em contato com o cliente de forma mais rápida e pessoal.

4. Pequenas audiências e segmentação cada vez mais específicas

Segmentar o mercado agora é questão de vida ou morte. Já passou o tempo que empresários se gabavam de grandes alcances de mídia. Hoje, as taxas de conversão passam por cima de qualquer monstro de audiência. Em outras palavras, o que é importa é quantos porcento de sua audiência você realmente conseguiu converter – e não o tamanho dela por si só.

Matt Bacak considerou que o e-mail marketing seguiu forte em 2016, quando o artigo foi escrito. No entanto, é cada vez mais importante que os sistemas entreguem a comunicação apenas para quem realmente quer vê-la. A higienização das listas terá que ser mais efetiva e exigente.

5. O conteúdo é ao vivo

Se isso o assusta, saiba que não há motivo para tal. Apesar de ao vivo, o conteúdo de streaming não precisa – necessariamente – de muita preparação. Além disso, o ao vivo dispensa edições e pode ser feito através de aplicativos gratuitos, como Periscope e Hangouts, por exemplo. Um conteúdo riquíssimo quase de graça!

Reed Floren acredita que o conteúdo ao vivo faz com que os empresários de destaquem diante da multidão e conseguem criar uma lealdade com o público – e isso entra no marketing de transparência – uma grande tendência desde 2016.

6. Segurança da informação irá criar novas oportunidades, mas também novos riscos

O hack no site Ashley Madison assustou muita gente. Diversos executivos e pessoas comuns tiveram seus usuários e senhas expostos na rede. Por isso, lidar com conteúdo – seja ele de qualquer tipo – exigirá cada vez mais proteção. A partir do momento que o conteúdo começa a ficar mais e mais completo e complexo, maior a sua vulnerabilidade.

Além disso, a Internet das Coisas vai gerar um enorme volume de dados que pode ser – ao mesmo tempo – preocupação com relação à privacidade e uma excelente fonte de analytics para diversos tipos de negócios.

7. O Linkedin deve ser melhor utilizado

Com o lançamento do “Sales Navigator”, o LinkedIn está encorajando cada vez mais que os executivos usem a plataforma para procurar, analisar e contatar prospects. Além disso, Pulse e Slideshare, duas ferramentas de conteúdo fantásticas da rede, estão cada vez mais sendo usadas para geração de leads.

8. Mobile e Vídeo continuarão fortes

Atualmente, compras de e-commerce já são maiores através de Mobile. O consumo de vídeo pelo celular cresce exponencialmente. Steve Fultz acredita que marqueteiros usarão vídeos para transmitir cada vez mais informações de negócio. Ele vai além: “O engajamento autêntico diante de conexões transparentes será chave para 2016; o uso de vídeo de ‘behind the scenes’ e personalidades irão aumentar a confiança de prospects e clientes nos negócios”

9. Webinários ganharam superpoderes

Fazer um webinar é fácil. No entanto, eles ficaram cada vez mais complexos. Sherrie Rose enxerga que “já passou o momento de usar PowerPoint online”. Agora é hora de combinar imagens poderosas com vídeos, Snapchat, Hangouts e outras formas de engajamento.

Já parou pra pensar quantas mudanças estamos vendo a partir da união entre TI e marketing desde 2016?

Uma dessas mudanças é o Martech, a evolução do alinhamento entre TI e Marketing. Você pode conhecer mais sobre esse tema e como a Bowe pode te ajudar aqui.



Autor

bowe

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